Advogados de Renomada Assessoria Jurídica Especializada em Bancários Denunciam Metas Abusivas no Programa “Agir” do Itaú
As metas abusivas do banco Itaú estão deixando seus funcionários revoltados e estressados. Tais metas são um verdadeiro “demônio” na rotina de bancários que sofrem para conseguir “sobreviver” no emprego.
Além de exigir números inatingíveis, o banco Itaú demonstra incoerência e extremo desrespeito aos seus funcionários quando não cumpre com a própria cartilha do programa Agir. Em consequência de tal descumprimento, os próprios bancários definem o programa como: AGIR (Ação Geradora de Indivíduos Retardados), fazendo alusão às constantes mudanças que impedem que as metas sejam atingidas, gerando assim, mais penalização do que reconhecimento aos empregados.
Na cartilha de 2013, há uma área denominada de “Os 10 Mandamentos” do programa. O quarto mandamento diz que o banco deve “disponibilizar informações de performance em D+1”, ou seja, a atualização deveria de ser feita sempre no dia seguinte. Contudo, há agências onde a última informação disponível é de 25 dias atrás.
Ao que parece, propositalmente, o Itaú não disponibiliza essas informações atualizadas para que o bancário fique receoso com relação a seus números e, consequentemente, se “mate” de tanto trabalhar em busca de alcançar o inalcançável. Por isso, a rotina dos trabalhadores está sendo cada vez mais afetada.
Alguns funcionários já manifestaram graves problemas de saúde por conta de tais abusos. Entre eles, Acidente Vascular Cerebral, Ataque Cardíaco, Síndrome do Pânico, etc. Outros se encontram fazendo uso de medicamentos controlados (tarja preta) para tentar suportar os efeitos da pressão pelo cumprimento de metas.
Na mesma cartilha do Agir 2013, há outra área denominada de “Os 7 Pecados Capitais” do programa, onde fica evidenciado que, além de não cumprir com seus próprios “mandamentos”, o Itaú também comete o quinto “pecado capital” de sua cartilha. Nele, está claro: “não deveis realizar ajustes que não beneficiem a rede toda”. Porém, também está claro que o banco cede às tentações e ajusta as metas para cima; e ao fazer isso, certamente não está beneficiando seus trabalhadores, que fazem parte da “rede toda”.
Como exemplo de que o banco não respeita seus funcionários, é de conhecimento geral que em fevereiro deste ano, mês que tem apenas 28 dias e um grande feriado de carnaval, somente na abertura de contas, a meta foi reajustada em até 50%, ou seja, mais trabalho em menos tempo.
E Tudo isso, sem mencionar o comportamento da maioria dos gestores do banco, que ameaçam de demissão os bancários que não atingirem as metas, além de se utilizarem da opressão e do medo, o que caracteriza prática de Assédio Moral. Os trabalhadores, com razão, ficam indignados, desmotivados e sentem-se diminuídos com tão numerosas ameaças, ofensas, coações e humilhações.
É assim que o banco Itaú deseja ter uma equipe motivada na venda de seus produtos?
A Basile Advogados está atenta a estes desrespeitos. Nossos advogados trabalhistas, especializados em processar o Itaú, estão prontos para atuar na defesa dos direitos de bancários que sofrem diariamente com estas e com muitas outras práticas abusivas por parte do banco.
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